Apreensões de Armas no Rio de Janeiro: Um Desafio Para a Segurança Pública
Dionísio LinsDivulgação
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro registrou um aumento alarmante na apreensão de armas de fogo em 2024, totalizando cerca de 90 mil. Dentre estas, 732 eram fuzis automáticos, equipamentos muitas vezes utilizados em conflitos bélicos. Este cenário representa a maior apreensão desde 2015, com uma média de 2,5 fuzis sendo retirados das ruas diariamente, especialmente em áreas dominadas por facções criminosas nas Zonas Norte e Oeste.
Ainda que o governo estadual tenha realizado esforços significativos para combater a violência, os resultados indicam que ações maiores são necessárias. O velho ditado “uma andorinha só não faz verão” se aplica a essa situação. A colaboração efetiva do Governo Federal é vital para enfrentar o grave momento pelo qual o Rio de Janeiro passa. Sem essa parceria, a população continuará a confrontar o temor de barricadas nas ruas e a insegurança de ônibus sendo sequestrados, colocando em risco tanto usuários quanto motoristas, que trabalham diariamente para garantir o sustento de suas famílias.
É importante lembrar que o Rio de Janeiro, destino turístico famoso mundialmente, não fabrica armas em grande escala. Portanto, a atenção do governo federal deve ser focada em operações de fiscalização nas fronteiras, aeroportos e rodoviárias, com o objetivo de coibir a entrada de drogas, munições e armamentos pesados. Além disso, é fundamental implantar uma política nacional eficaz que enfrente diretamente o tráfico de drogas e a criminalidade, aplicando a legislação de maneira rigorosa.
Dionísio Lins é deputado estadual e presidente da Comissão de Transportes da Alerj.
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