Projeto Ambicioso: 50 Mil Novas Moradias Serão Construídas em Cinco Anos para Transformar Vidas!

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Rio de Janeiro Lança o Maior Programa Habitacional da Sua História

Na última quinta-feira (16/09), o Governo do Rio de Janeiro anunciou um marco importante na área de habitação: o programa Casa da Gente, considerado o maior do estado até hoje. Com um investimento de R$ 6,5 bilhões, a iniciativa tem como objetivo a construção de 50 mil unidades habitacionais nos próximos cinco anos. A previsão é que, até o final de 2022, já tenham sido contratadas 10 mil unidades e que mais da metade delas inicie as obras.

O governador Cláudio Castro ressaltou a importância do programa no combate ao déficit habitacional, que atualmente gira em torno de 500 mil unidades. A estratégia envolve também a redução dos custos com aluguel social, uma assistência que hoje beneficia 6,5 mil famílias, além de revitalizar o setor da construção civil, fortemente impactado pela pandemia. Estima-se que o programa possa gerar mais de 57 mil novas vagas de emprego.

“Hoje iniciamos um investimento em moradias dignas, com infraestrutura que garanta qualidade de vida às famílias atendidas. Entre os primeiros projetos, destacamos o Conjunto Granja Disco, localizado em Areal, que está em fase final de licitação, e a localidade de Boa Vista, em Laje do Muriaé, onde as obras serão retomadas já a partir de amanhã”, afirmou Castro durante o lançamento do programa.

Características das Novas Unidades

As novas unidades habitacionais terão entre 45m² e 50m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Além disso, serão projetadas para serem adaptáveis a pessoas com deficiência. O programa atenderá famílias com renda de até R$ 2 mil, respeitando critérios estabelecidos nas diretrizes sociais.

Melhorias Habitacionais Incluídas no Programa

O Casa da Gente será executado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras e inclui assistência técnica para 15 mil famílias, além de melhorias habitacionais em 10 mil moradias em comunidades populares e reformas em 60 conjuntos habitacionais com mais de dez anos de existência.

“Não vamos apenas construir novas moradias, mas também recuperar aquelas unidades que foram entregues há décadas. Serão mais de R$ 200 milhões destinados a essas reformas. Além disso, todas as obras paralisadas serão concluídas”, destacou o secretário de Infraestrutura e Obras, Max Lemos.

Fases do Programa

O subsecretário de Habitação, Allan Borges, explicou que a expectativa é que as primeiras 10 mil unidades estejam com as obras em andamento até 2022. Essa fase inicial busca diminuir o passivo habitacional no Estado do Rio de Janeiro.

“Serão retomadas obras de unidades habitacionais que estavam paradas, demandas oriundas de chamamentos públicos que não foram atendidos, além da realocação de vítimas da tragédia da Região Serrana e beneficiários do aluguel social”, acrescentou Borges.

A Expectativa das Comunidades

Durante o evento de lançamento do Casa da Gente, representantes de moradores do Morro do Alemão e da Região Serrana compartilharam suas expectativas em relação ao programa.

Regina Brito Dantas, 46 anos, presidente da Comissão de Moradias do Alemão, ressaltou: “No Alemão, 1300 famílias aguardam por essas construções. É um sonho que estamos alimentando há 11 anos. Viver de aluguel social é insustentável. Tenho fé que o governador Cláudio Castro cumprirá sua promessa e ajudará essas famílias.”

Claudia Renata de Almeida Ramos, 44 anos, presidente da Comissão das Vítimas das Tragédias da Região Serrana, também expressou otimismo: “Esperamos que as famílias possam deixar a lama para trás. Há mais de 10 anos esperamos por novas unidades, principalmente aquelas que perderam tudo na tragédia de 2011. Estamos ansiosos por essas moradias.”

Abrangência do Programa

O Casa da Gente pretende beneficiar todas as regiões do estado. Na capital, estão previstas 2,8 mil unidades, atendendo áreas como o Complexo do Alemão e o Jacarezinho. Na Baixada Fluminense, serão 2 mil moradias, além de 300 em São Gonçalo, 250 em Itaboraí e 100 em Tanguá.

A Região Serrana contará com 1.088 novas casas destinadas a vítimas das chuvas de 2011. O Médio Paraíba terá 932 unidades e o Centro-Sul, 700. No Noroeste Fluminense, 800 moradias serão construídas, enquanto no Norte do estado, 630. Na Costa Verde e na Região dos Lagos, outras 400 unidades serão erguidas, com 200 em cada região.

Leia a matéria na integra em: www.rj.gov.br


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