Apenas 24% dos imóveis estão disponíveis por menos de 100.000 euros: Descubra onde encontrar as melhores oportunidades!

0

Casas Rústicas em Portugal: Um Mercado em Desafios e Oportunidades

As casas rústicas em Portugal são sinônimos de uma atmosfera acolhedora e natural. Com características históricas marcantes, essas moradias destacam-se pelo uso de materiais como madeira, pedra e tijolos. Elas podem representar uma ótima oportunidade para quem procura um novo lar ou uma segunda residência em um ambiente mais tranquilo e a preços acessíveis.

No entanto, a busca por casas rústicas à venda no país pode ser um desafio, já que representam apenas 6% do total de imóveis disponíveis no marketplace idealista no primeiro trimestre de 2025, seja para compra imediata ou projetos de reabilitação. Interessante notar que apenas 24% das habitações identificadas como “casa rústica” têm preços inferiores a 100.000 euros, de acordo com uma análise recente realizada pela plataforma.

Diferenças Regionais na Oferta de Casas Rústicas

A oferta de casas rústicas varia significativamente entre os diferentes distritos do país. Em Setúbal, por exemplo, apenas 1% das propriedades disponíveis nessa categoria estão abaixo da faixa de 100.000 euros. Em Lisboa, essa porcentagem é um pouco mais elevada, subindo para 7%. Outras regiões, como Évora (8%) e Faro (9%), também apresentam uma baixa proporção de imóveis rústicos acessíveis.

Por outro lado, há distritos que se destacam pela oferta maior de casas rústicas por preços mais em conta. Viana do Castelo lidera com 28%, seguido de Santarém (30%), Vila Real (36%), Viseu (38%) e Coimbra (47%). As regiões que oferecem as melhores oportunidades ficam em primeiro lugar: Bragança (50%), Guarda (58%) e Castelo Branco (61%), segundo dados coletados há pouco.

O Mercado de Casas Rústicas em Números

Embora as casas rústicas tenham seu charme, o mercado não é o mais predominante no setor imobiliário português, representando somente 6% da oferta total disponível, segundo o idealista. O distrito de Faro é uma exceção, concentrando 9% da oferta nacional de imóveis rústicos, seguido por Porto, Castelo Branco e Setúbal, todos com 8%.

Em regiões como Viana do Castelo, a disponibilidade é apenas de 5%, enquanto Portalegre e Coimbra registram 4% cada. Distritos como Guarda e Leiria mostram um número semelhante, com 3%. O cenário é ainda mais limitado em Bragança, onde a oferta de casas rústicas é de apenas 2%, e na ilha da Madeira, que representa 1%. Na ilha de São Miguel, a situação é tão reduzida que o peso estatístico do mercado de imóveis rústicos é considerado insignificante.

A realidade do mercado imobiliário português, especialmente no que tange às casas rústicas, revela desafios para famílias e investidores. A busca por esses imóveis exige atenção e paciência, além de um olhar curioso para as oportunidades que podem surgir fora dos grandes centros urbanos.

Leia a matéria na integra em: www.idealista.pt
Obs: Artigos de clipping adaptados e gerados automaticamente por consulta na web com menção da fonte original. Se for algum motivo você acredita que esse artigo fere direitos autorais ou está em desacordo. Solicite ajustes ou remoções pelo email: remova@blog.guleal.com.br

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *