As vendas pendentes de imóveis residenciais nos Estados Unidos atingiram o segundo menor patamar em 20 anos no mês de novembro.
De acordo com a National Association of Realtors (NAR), a queda mensal de outubro para novembro do Índice de Vendas Pendentes de Casas (PHS) foi de 4%. Na comparação anual, a queda em 2022 é de 37,8%.
“As vendas de casas registraram a segunda leitura mensal mais baixa em 20 anos, com as taxas de juros, que subiram em um dos ritmos mais rápidos já registrados neste ano, reduzindo drasticamente o número de assinaturas de contratos para comprar uma casa. A queda nas vendas de casas e na construção prejudicou a atividade econômica em geral”, disse Lawrence Yun, economista-chefe da NAR.
“O componente de investimento residencial do PIB caiu por seis trimestres consecutivos. Há aproximadamente dois meses de atraso entre as taxas de hipoteca e as vendas de casas. Com as taxas de hipoteca caindo ao longo de dezembro, a atividade de compra de casas deve inevitavelmente se recuperar nos próximos meses e ajudar o crescimento econômico”, completou o economista.
De acordo com a pesquisa, todas as quatro regiões dos EUA inclusas no levantamento (Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Oeste) tiveram quedas em novembro, na comparação com outubro.
O Índice de Vendas Pendentes de Casas (PHS) é um indicador da atividade imobiliária baseada nos contratos imobiliários assinados para residências. Uma venda é listada como pendente quando o contrato foi assinado, mas a transação não foi fechada
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Esse cenário de queda nas vendas pendentes de imóveis residenciais nos Estados Unidos reflete a atual situação do mercado imobiliário no país. Com as taxas de juros em elevação e a incerteza econômica, os compradores estão mais cautelosos na hora de fechar negócios.
A análise dos dados por região mostra que a tendência de queda é generalizada, atingindo tanto o Nordeste, quanto o Centro-Oeste, Sul e Oeste do país. Isso indica que o mercado imobiliário como um todo está enfrentando desafios significativos.
O economista-chefe da NAR, Lawrence Yun, destaca a relação entre as taxas de hipoteca e as vendas de casas, apontando que a redução das taxas ao longo de dezembro pode impulsionar a atividade de compra de casas nos próximos meses. Essa recuperação pode contribuir para o crescimento econômico do país.
No entanto, é importante ressaltar que o mercado imobiliário é influenciado por diversos fatores, como o cenário econômico global, as políticas de crédito e as tendências demográficas. Portanto, é essencial acompanhar de perto as mudanças e se adaptar às novas condições do mercado.
Ao analisar os dados de vendas pendentes de imóveis residenciais nos EUA, é possível observar que o setor enfrenta desafios, mas também apresenta oportunidades de recuperação. A expectativa é que, com a melhora das condições econômicas e a queda das taxas de juros, o mercado imobiliário volte a ganhar força nos próximos meses.
Leia a matéria na integra em: CNN Brasil
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