Primeira Morte por Febre Oropouche é Confirmada no Rio de Janeiro
No estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Saúde confirmou a primeira morte por febre oropouche. A vítima é um homem de 64 anos, residente de Cachoeiras de Macacu, que foi hospitalizado em fevereiro e faleceu quase um mês depois, em março. As amostras analisadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels e pela Fiocruz confirmaram a infecção.
Cachoeiras de Macacu: Um Ambiente Favorável
Cachoeiras de Macacu, conhecida por sua beleza natural e rica biodiversidade, possui 92 cachoeiras registradas e é uma importante produtora de frutas como goiabas e bananas. Essa fauna não apenas atrai turistas, mas também cria um ambiente propício para o inseto maruim, conhecido popularmente como mosquito pólvora, transmissor da febre oropouche.
Medidas de Combate e Prevenção
O subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde, Mário Sergio Ribeiro, destacou as ações que estão sendo implementadas para enfrentar a disseminação da febre oropouche. “As equipes de vigilância epidemiológica monitoram semanalmente os casos da doença. Desde o ano passado, temos realizado capacitações em municípios para evitar a propagação e aprimorar a assistência aos pacientes,” afirmou Ribeiro.
Em termos de prevenção, ele recomenda cuidados especiais: “A transmissão do vírus depende do inseto maruim, que é comum em áreas silvestres. É fundamental que quem viajar para essas regiões use roupas que cubram a maior parte do corpo, aplique repelente nas áreas expostas da pele, mantenha ambientes limpos, recolhendo folhas e frutos caídos, e instale telas de malha fina em portas e janelas.”
Sintomas da Doença e Grupos de Risco
Os sintomas da febre oropouche são semelhantes aos da dengue, com um início que geralmente inclui febre alta, dores de cabeça, dores nas articulações e musculares, calafrios, além de ocasionalmente náuseas e vômitos persistentes que podem durar de cinco a sete dias. Embora a recuperação ocorra na maioria dos casos em uma semana, a doença pode se agravar em grupos vulneráveis, incluindo crianças e pessoas idosas a partir de 60 anos.
Histórico e Número de Casos
O primeiro caso da febre oropouche no estado foi registrado em fevereiro de 2024, envolvendo um homem com histórico de viagem ao Amazonas. Desde então, o número de casos tem aumentado, com 1.484 infecções confirmadas até 15 de maio de 2025.
Informações Adicionais
Com a crescente incidência de febre oropouche, é essencial que a população esteja informada sobre os riscos e as medidas de prevenção, garantindo assim uma melhor proteção à saúde pública.
Leia a matéria na integra em: aprovinciadopara.com.br
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