O mercado imobiliário de São Paulo tem se destacado como um dos mais equilibrados, segundo a nova edição do Índice Global de Bolha Imobiliária, elaborado pelo banco de investimentos UBS. Entre 25 metrópoles analisadas, São Paulo aparece como a segunda cidade com preços mais justos para a compra de uma casa ou apartamento.
De acordo com o estudo, embora seja desafiador para os paulistanos adquirirem um imóvel na cidade devido à sua renda local, os preços se encontram em um patamar equilibrado, afastando o risco de uma bolha imobiliária. A análise leva em consideração diversos indicadores, como a relação entre o preço dos imóveis e a renda, valor dos aluguéis e a atividade da construção civil em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) local.
A pontuação atribuída a São Paulo nesta edição foi de 0,09, a segunda mais baixa do ranking, indicando que o mercado imobiliário da cidade está em equilíbrio. A escala do UBS classifica pontuações entre -0,5 e 0,5 como preços justos, enquanto pontuações acima de 0,5 indicam imóveis supervalorizados e em risco de bolha.
Segundo o relatório do UBS, a dificuldade dos paulistanos em adquirir imóveis próprios tem sido influenciada pela taxa de juros elevadas no crédito imobiliário, o que tem levado muitos a optarem pelo aluguel. Essa migração tem impulsionado o aumento dos valores de aluguéis na cidade, contribuindo para manter os preços dos imóveis em um nível razoável.
A tendência de desaceleração do mercado imobiliário não se restringe apenas a São Paulo, mas é uma realidade global. O aumento das taxas de juros tem contribuído para a redução dos desequilíbrios nos preços dos imóveis em diversas metrópoles ao redor do mundo.
Apesar dos preços equilibrados, São Paulo é considerada a nona pior cidade no critério que compara o preço dos imóveis à renda local. Um imóvel de médio porte no centro da cidade equivale a nove anos do salário médio de um profissional de alta renda, posicionando a cidade como uma das menos acessíveis para a compra de imóveis.
Em contrapartida, cidades como Miami, São Francisco e Madrid se destacam como mais acessíveis, com o valor médio do imóvel equivalente a cinco anos da renda anual dos profissionais locais. Essa disparidade nos preços é atribuída a investimentos estrangeiros, zoneamentos restritivos e regras mais flexíveis para contratos de aluguéis.
Portanto, apesar dos desafios enfrentados pelos paulistanos para adquirir imóveis na cidade, o mercado imobiliário de São Paulo se mantém em equilíbrio e afastado de uma possível bolha, seguindo uma tendência global de estabilização e redução dos desequilíbrios nos preços dos imóveis.
Leia a matéria na integra em: CNN Brasil
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