Nova Proposta da Prefeitura para Vender Canteiro Central da Orla de Patamares Enfrenta Obstáculos

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Leilão na Orla de Patamares Termina em Fracasso

O segundo leilão de uma área de aproximadamente 17,5 mil metros quadrados na orla de Patamares, nas proximidades do Circo Picolino, resultou em uma licitação fracassada, conforme informações disponíveis na página de transparência da Secretaria Municipal da Fazenda. Esse desfecho ocorre quando há interessados em arrematar um bem, mas nenhum deles consegue se habilitar para o certame, ou suas propostas são desclassificadas.

Interesse do Mercado Imobiliário

Antes da nova tentativa, realizada na manhã de terça-feira (29), a prefeitura já havia buscado vender o terreno com lance inicial de R$ 19,1 milhões, mas esse negócio também não prosperou. Como noticiado, o leilão despertou forte interesse do mercado imobiliário, especialmente por se tratar de uma área na Nova Orla Atlântica de Salvador, um trecho entre Pituaçu e Piatã que recebeu investimentos de R$ 135 milhões em obras de requalificação.

Projeto Ambicioso para o Terreno

De acordo com as regras do edital publicado em 28 de março, o canteiro central de Patamares está destinado à criação de um espaço multiuso. O projeto inclui a instalação de um aquário aberto ao público e um Centro Gastronômico, com áreas totalizando 8 mil e 3,5 mil metros quadrados, respectivamente.

Questões Ambientais à Vista

Outra polêmica em torno dos leilões de áreas verdes na capital envolve a Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-Estar e Proteção Animal, que contratou a consultoria ambiental baiana Baobá. O objetivo é elaborar um parecer técnico sobre a fauna e flora do terreno localizado na encosta do Morro Ipiranga, entre o Cristo e o Clube Espanhol, na orla da Barra.

Suspensão do Leilão

Essa medida visa embasar a defesa da prefeitura na Justiça Federal, que suspendeu o leilão de um imóvel de pouco mais de 3 mil metros quadrados no último dia 14, a pedido do Conselho de Arquitetura e Urbanismo na Bahia (CAU). Desde o início do ano, o CAU já conseguiu impedir a venda de duas áreas verdes: uma na encosta do Corredor da Vitória, ao lado da Mansão Wildberger, e outra na Avenida ACM, entre o Parque da Cidade e o Hospital Teresa de Lisieux.

Críticas e Controvérsias

A decisão de leiloar parte da encosta do Morro Ipiranga gerou uma onda de críticas ao prefeito Bruno Reis por parte de ambientalistas e especialistas em legislação urbana. As contestações ganharam força especial após o prefeito declarar que a área coberta de vegetação de restinga “não serve para nada”.

Leia a matéria na integra em: www.metro1.com.br


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