Investidores mantêm alocação em Petrobras após troca de comando para evitar estresse.

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O mercado de fundos de investimento tem acompanhado de perto as movimentações envolvendo a Petrobras nas últimas semanas, com altos e baixos que foram motivados por notícias envolvendo a saída de Jean Paul Prates e a chegada de Magda Chambriard à presidência da estatal. A volatilidade tem sido uma constante, mas os gestores têm mostrado cautela e evitado movimentos bruscos na alocação de recursos, considerando a presença de riscos políticos e aguardando para avaliar a nova gestão.

Na Mantaro Capital, por exemplo, houve ajustes na posição em Petrobras durante a indecisão quanto ao pagamento dos dividendos extraordinários. Segundo Leonardo Rufino, sócio e gestor da Mantaro, a visão inicial de preocupação com a política fiscal deu lugar à compreensão de que os dividendos foram pagos e o episódio acabou sendo um “ruído desnecessário”. A gestora mantém uma posição moderada de cerca de 5% nas ações da estatal, avaliando como exageradas as baixas observadas após a saída de Prates e a indicação de Magda. Rufino destaca que a nova presidente da Petrobras tem histórico de diálogo com o mercado e era uma das alternativas cogitadas para assumir a posição há algum tempo.

Para Luiz Fernando Araújo, sócio e gestor da Finacap, as mudanças na gestão da Petrobras podem demorar para se concretizar e as proteções criadas nos últimos anos ainda mitigam os riscos envolvidos. A Finacap reduziu significativamente sua posição em Petrobras, que antes representava 15% do fundo de ações e hoje está em torno de 4%, devido à volatilidade observada nos preços das ações.

Ambos os gestores aguardam os desdobramentos da gestão de Magda Chambriard e veem potencial para surpresas positivas no futuro. No entanto, o maior risco a ser acompanhado ainda é o de intervenção política na Petrobras, segundo as avaliações dos especialistas. Rufino destaca que é difícil imaginar um governo não interferindo em uma empresa de grande porte como a Petrobras, enquanto Araújo alerta para o impacto negativo caso haja necessidade de subsidiar os preços dos derivados.

Apesar dos desafios, as gestoras mantêm suas posições em Petrobras por considerarem o papel ainda atrativo. Rufino observa que a decisão a ser tomada seria a redução da alocação devido à performance relativa forte em relação ao mercado. A Finacap, por sua vez, prefere evitar investimentos em empresas menores que atuam no mesmo setor, devido ao alto risco envolvido.

Em resumo, o cenário da Petrobras continua sendo acompanhado de perto pelos investidores, que buscam se manter atualizados e tomar decisões estratégicas diante das incertezas presentes. A gestão de Magda Chambriard é aguardada com expectativas positivas, mas os riscos políticos e econômicos ainda permanecem como fatores determinantes para o futuro da estatal e das empresas do setor petrolífero.

Imagens:
– [Link da imagem 1](#) Legenda: Notícias recentes têm impactado as posições dos fundos de investimento em Petrobras.
– [Link da imagem 2](#) Legenda: Magda Chambriard assume a presidência da Petrobras em meio a expectativas do mercado.

Leia a matéria na integra em: Investing.com


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