A indústria da construção civil encerrou o ano de 2022 com números desafiadores no mercado imobiliário. De acordo com a pesquisa divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) nesta segunda-feira (27), os lançamentos e as vendas de imóveis residenciais registraram queda em relação ao ano anterior.
No quarto trimestre de 2022, os lançamentos de imóveis no país apresentaram uma redução significativa de 23,1% em comparação com o mesmo período de 2021, totalizando 80.198 unidades. Já no acumulado do ano, os lançamentos recuaram 8,6%, totalizando 295.447 unidades. Apesar da queda, é importante ressaltar que o volume de lançamentos de 2022 foi o segundo maior da história, ficando atrás apenas de 2021.
Em termos financeiros, os lançamentos de 2022 alcançaram um valor geral de vendas de R$ 147 bilhões, o que representa um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.
No que diz respeito às vendas de imóveis, houve uma redução de 9,6% no quarto trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021, totalizando 74.119 unidades vendidas. No acumulado do ano, as vendas também apresentaram uma queda de 3,2%, totalizando 314.305 unidades vendidas. Apesar disso, as vendas de 2022 foram as segundas maiores da série histórica da CBIC, ficando atrás apenas do ano anterior.
Em termos financeiros, o valor geral das vendas de 2022 atingiu R$ 144 bilhões, o que representa um aumento de 9,6% em relação a 2021.
No final de 2022, o estoque de imóveis disponíveis para venda, incluindo unidades na planta, em obras e recém-construídas, ficou em 283.291 unidades, registrando uma queda de 3,4% em comparação com o ano anterior.
Diante desses números, é possível observar que o mercado imobiliário enfrentou desafios ao longo do ano de 2022, refletindo um cenário de incertezas e instabilidades. No entanto, o setor demonstrou resiliência e capacidade de adaptação, mantendo-se ativo e buscando alternativas para superar os obstáculos.
É importante destacar a importância do setor da construção civil para a economia do país, gerando empregos, movimentando a cadeia produtiva e contribuindo para o desenvolvimento urbano. Diante disso, é fundamental que sejam adotadas medidas e políticas que incentivem o crescimento do mercado imobiliário e estimulem o investimento no setor.
Neste sentido, as projeções para o ano de 2023 são desafiadoras, mas é possível vislumbrar oportunidades de recuperação e crescimento, desde que haja um ambiente favorável para os negócios e a realização de investimentos no setor.
O setor imobiliário continuará a desempenhar um papel fundamental na economia brasileira, sendo essencial para a retomada do crescimento e o aumento da qualidade de vida da população. A busca por soluções inovadoras e sustentáveis será fundamental para impulsionar o mercado e garantir um futuro promissor para o setor da construção civil no país.
Leia a matéria na integra em: CNN Brasil
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