Economistas preocupados com desempenho recente da China afetando atividade global – análise atualizada.

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A economia global tem dado sinais um pouco diferentes do que era esperado por parte dos economistas para o segundo semestre deste ano e para 2024, principalmente com as recentes notícias vindas da China. Sendo a segunda maior economia do mundo e o principal parceiro comercial do Brasil, os especialistas consideram necessária maior cautela por parte do governo com relação ao desempenho chinês, assim como das demais economias, incluindo os Estados Unidos e os países da zona do euro.

De acordo com o economista-chefe da Ryo Asset, Gabriel de Barros, o cenário no exterior está mais desafiador do que se imaginava. Muitos acreditavam que a reabertura na China seria semelhante ao que foi visto nos países ocidentais, mas a realidade tem mostrado uma economia bastante fraca, com dados de exportação e vendas do comércio em declínio.

Jennie Li, estrategista de ações da XP, reconhece que o cenário para o segundo semestre, tanto na China quanto nos Estados Unidos, está diferente do esperado. A recessão nos EUA ainda não chegou, mas a atividade econômica está desacelerando, enquanto a inflação começa a cair dos picos.

O Federal Reserve dos EUA tem sinalizado uma dependência dos dados econômicos para decidir sobre a alta dos juros, o que mantém a possibilidade de novas altas. No entanto, a queda das taxas não parece próxima, segundo a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto.

Com relação à China, Li observa um forte crescimento no início do ano, mas o ritmo mudou nos últimos meses, especialmente no setor imobiliário que tem desapontado as expectativas dos investidores.

No Brasil, o governo deve estar atento aos impactos que uma piora no cenário global pode trazer ao país, principalmente em relação à queda nos preços das commodities. O setor do agronegócio, que tem sido essencial para o crescimento do PIB brasileiro, pode ser afetado pela redução nos preços de exportação.

Diante desse panorama, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância de acompanhar a situação na China, que inspira cuidados devido às incertezas econômicas que o país enfrenta.

Com a desaceleração da economia chinesa e as incertezas no setor imobiliário, as projeções de crescimento econômico do país foram revisadas para baixo por instituições como Morgan Stanley, JPMorgan e Barclays. No Brasil, o Bradesco também avalia um cenário de moderação no ritmo de crescimento da China.

Diante desses desafios, o governo chinês tem anunciado medidas para estimular a atividade econômica, como redução na taxa básica de empréstimo e medidas para revitalizar o mercado de ações. No entanto, economistas alertam para a necessidade de um senso de urgência nas decisões econômicas e administrativas, considerando os impactos que uma desaceleração global pode trazer.

Em suma, o cenário econômico global está passando por mudanças inesperadas e desafiadoras, com reflexos que podem atingir o Brasil e outros países. A cautela e a análise constante da situação são fundamentais para enfrentar os desafios e garantir a estabilidade das economias em um contexto incerto e volátil.

Leia a matéria na integra em: CNN Brasil


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