A Nova Torre Alto das Nações: Mudando o Horizonte de São Paulo
O skyline de São Paulo está prestes a ganhar uma nova dimensão com a construção do Alto das Nações, a torre mais alta da cidade, que alcançará 219 metros de altura e contará com 39 andares. Localizada na zona sul, a nova estrutura promete transformar a paisagem urbana, mesmo que em altura ainda esteja atrás do impressionante Senna Tower, de Balneário Camboriú, com seus 550 metros.
Ambas as obras representam um investimento significativo, com um custo total de R$ 3 bilhões. De acordo com dados recentes da FipeZAP, o valor do metro quadrado em Balneário Camboriú é de R$ 14,5 mil, enquanto em São Paulo, esse valor gira em torno de R$ 11,5 mil nas áreas mais nobres.
O Passado Comercial e o Futuro Arrojado
O Alto das Nações está sendo erguido onde anteriormente existia a primeira loja do Carrefour no Brasil. “Este local é parte importante da história comercial da cidade. Agora, com a torre corporativa, estamos prestes a construir o maior edifício de escritórios do país“, afirma o diretor de projeto, Guilherme Nargara.
O complexo, que ocupa 58 mil m², contará com uma variedade de estruturas, incluindo uma torre corporativa de alto padrão, um edifício residencial, um teatro e mais de 40 lojas e restaurantes, além de um mercado que se integrará à praça pública de mais de 32 mil m². A inauguração está prevista para 2026 e deverá receber cerca de 10 mil visitantes por dia.
As obras, que começaram em 2021, avançam rapidamente, com a equipe construindo mais de duas lajes por mês. Estudos em túnel de vento foram realizados para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes, dada a força dos ventos que podem atingir até 40 km/h nas alturas.
Conectividade e Experiência Única para os Visitantes
O projeto tem uma proposta inovadora: criar um ambiente onde a arquitetura se comunique com a mobilidade urbana. “O Alto das Nações não é apenas um aglomerado de edifícios, mas um organismo vivo da cidade”, destaca Jonas Birger, diretor-geral da JBA Arquitetos, responsável pela concepção do projeto.
Além do seu imponente tamanho, o complexo contará com um mirante público com vista de 360º, permitindo uma perspectiva única da cidade. Com uma estrutura de vidro suspensa, os visitantes poderão “flutuar” sobre a metrópole, similar a experiências oferecidas em grandes cidades como Chicago. O mirante estará acessível durante a noite e nos fins de semana, fortalecendo o apelo turístico da região.
A torre vai dispor de 33 elevadores distribuídos por zonas e um heliponto, organizados para suportar o alto fluxo de pessoas diariamente. Estima-se que a obra utilizará um total de 108.842 m³ de concreto, o suficiente para enfileirar aproximadamente 20 mil caminhões-betoneira, formando uma fila de 400 quilômetros.
Adicionalmente, 10.231 toneladas de aço serão empregadas na construção, volume que poderia ser usado para criar uma réplica da emblemática Torre Eiffel. “A WT Alto das Nações não é apenas um edifício, mas um legado coletivo da engenharia e da construção civil brasileira”, finaliza Marco Siqueira, diretor-executivo da WTorre.
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