Descubra as últimas exposições imperdíveis: Cyberfunk no Museu do Amanhã e Lucas Finonho no MAR

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A Anita Schwartz Galeria de Arte acaba de inaugurar duas novas exposições que prometem encantar os amantes da arte. A primeira delas, intitulada “Visita ao Acervo #4 – Diálogos”, com curadoria de Cecília Fortes, reúne obras de renomados artistas como Abraham Palatnik, Lenora de Barros e Nuno Ramos. A exposição busca criar aproximações por meio de temas, técnicas e materiais utilizados, formas e narrativas imaginárias. Já a exposição “Entre Force et Fragilité, e a Continuação do Gesto”, de autoria de Duda Moraes, apresenta o trabalho atual da arte, trazendo cores vibrantes, elementos da Mata Atlântica e a energia do Rio de Janeiro, reflexo de sua experiência de sete anos em Bordeaux, na França.

A mostra “Fantasmas, Máscaras e Territórios” ocupa todos os andares do centro cultural com videoinstalações sobre o Rio de Janeiro, criadas por nove duplas de artistas e pelos cineastas Cao Guimarães e Paz Encina durante o LAB Cinema Expandido. O projeto, coordenado por Marina Meliande e Felipe M. Bragança, busca refletir sobre as transformações dos espaços urbanos brasileiros, com foco na cidade do Rio de Janeiro.

A exposição “CyberFunk — Tecnologias de Uma Cidade Ritmada”, com curadoria de Pedro Pessanha, reúne trabalhos de diversos artistas e escritores a partir da concepção do baile funk como um espaço de criação e conexão entre o corpo, a cidade e a diáspora negra. Com textos de GG Albuquerque, Gean Guilherme e Obirin Odara, e criações de moda e sonoras, a exposição promete provocar reflexões sobre a cultura urbana.

No Museu de Arte do Rio (MAR), a exposição “Imagem e Semelhança” apresenta a primeira individual de Lucas Finonho, com curadoria de Mélanie Mozzer e Osmar Paulin. O artista, jovem negro, gay e periférico, busca expressar suas reflexões sobre as fragmentações e reconstruções da vida contemporânea em suas obras que misturam pintura e brita.

A exposição “Onde as Borboletas Não Habitam”, baseada no livro homônimo da autora Luciane Bonace, destaca a resistência artística de crianças e adolescentes presos no campo de concentração de Terezin, durante o nazismo. Os desenhos feitos por eles, que serviram de base para o livro, proporcionam um olhar poético sobre a violência do período.

Por fim, a mostra “Rio 64 — A Capital do Golpe”, em parceria com o Museu Histórico da Cidade, explora os principais acontecimentos que culminaram no golpe militar de 1964. Com curadoria dos historiadores Heloisa Starling e Danilo Marques, a exposição contextualiza os aspectos políticos, culturais e intelectuais da época.

Essas exposições prometem enriquecer o cenário artístico do Rio de Janeiro e proporcionar aos visitantes experiências únicas e reflexões profundas sobre diversos temas. A arte se apresenta como uma poderosa ferramenta de expressão e resistência diante dos desafios da contemporaneidade.

Leia a matéria na integra em: Veja Rio


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