A crise global do custo de vida continua a impactar os moradores de grandes cidades em todo o mundo, de acordo com o Índice de Custo de Vida Mundial publicado pela Economist Intelligence Unit (EIU). Em 2023, o custo médio de vida aumentou 7,4%, com os preços dos produtos de supermercado registrando um aumento ainda mais significativo.
Embora esse aumento seja ligeiramente menor do que o registrado no ano anterior, os números continuam acima das tendências históricas. No entanto, há algumas boas notícias no horizonte. Os preços dos serviços públicos, que foram a categoria com o maior aumento no ano anterior, tiveram a menor inflação desta vez.
O estudo também revelou as 10 cidades mais caras do mundo em 2023, com Zurique e Cingapura liderando a lista. A ascensão de Zurique ao primeiro lugar foi atribuída à força do franco suíço e aos altos preços de mantimentos, artigos domésticos e recreação. Enquanto isso, Cingapura se destacou pelos preços caros de transporte e roupas.
Nova York, que empatou com Cingapura no topo da lista no ano anterior, caiu para o terceiro lugar em 2023, empatando com Genebra, na Suíça. Hong Kong, Los Angeles e Paris também figuram entre as cidades mais caras do mundo.
As projeções para a inflação indicam que os aumentos de preços estão desacelerando, em parte devido à redução dos problemas na cadeia de suprimentos desde o final de 2022. No entanto, os preços dos alimentos continuam a subir, com os varejistas repassando os custos mais altos aos consumidores.
Upasana Dutt, chefe de custo de vida mundial da EIU, destacou que a inflação deverá continuar desacelerando em 2024, com possíveis impactos negativos causados por conflitos armados e condições climáticas extremas.
Em termos de mudanças e agitações, cidades como Moscou e São Petersburgo, na Rússia, registraram quedas acentuadas no índice de custo de vida. A capital russa caiu 105 posições, enquanto São Petersburgo perdeu 74 posições, refletindo a queda do rublo após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
A pesquisa também apontou que cidades chinesas, como Pequim, caíram várias posições devido à lenta recuperação pós-pandemia e à demanda moderada do consumidor. Por outro lado, Damasco, na Síria, permanece como a cidade mais barata do mundo, junto com Teerã, no Irã, e Trípoli, na Líbia.
O estudo, que incluiu a pesquisa de 173 grandes cidades e mais de 400 preços individuais em 200 produtos e serviços, excluiu Caracas, na Venezuela, onde os preços aumentaram drasticamente desde 2022.
É evidente que o aumento do custo de vida está impactando de forma diferenciada as cidades ao redor do mundo, sendo crucial monitorar de perto os cenários econômicos e as tendências dos preços para entender os desafios enfrentados pelos moradores em diferentes regiões.
[Fonte: CNN International](https://edition.cnn.com/2023/11/30/travel/the-worlds-most-expensive-cities-to-live-in-for-2023/index.html)
Leia a matéria na integra em: CNN Brasil
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