Na última quinta-feira (10), a Polícia Civil prendeu um corretor de imóveis, suspeito de envolvimento em fraudes milionárias, na cidade de Itapema, Santa Catarina. O Creci-SC (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina) informou que o homem de 39 anos não possui registro para atuar como corretor no estado.
De acordo com informações das autoridades, o suspeito é investigado por liderar um esquema fraudulentos no ramo imobiliário, com ao menos 119 vítimas identificadas e prejuízos superiores a R$ 20 milhões. A promotora de Justiça Ana Flávia Amaral Rezende, da cidade de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul, solicitou a suspensão do registro profissional do investigado nos conselhos regionais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Creci-SC não encontra registro de corretor
Após o pedido de suspensão, o Judiciário gaúcho enviou um ofício ao Creci-SC, que requisitou a verificação do registro do suspeito. A pesquisa realizada revelou que o homem não possui credenciamento no estado. O Creci-SC esclareceu que ações disciplinares, como a suspensão do registro, são possíveis apenas para profissionais credenciados. Nos casos de exercício ilegal da profissão, as medidas devem ser tomadas pelo Ministério Público.
Suspeito utilizava empresa para cometer fraudes
O corretor é acusado de firmar contratos de locação e intermediação para captar cauções, aluguéis antecipados e comissões através de uma empresa localizada em Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. No entanto, os valores obtidos não eram repassados aos locadores nem restituídos aos inquilinos.
Correndo para Santa Catarina
Após o fechamento abrupto de sua empresa em abril de 2025, o suspeito se mudou para Santa Catarina, onde começou a atuar novamente como corretor sob uma nova identidade profissional. Apesar do crescente número de vítimas e processos jurídicos em andamento, ele levava uma vida de luxo em um imóvel de alto padrão, promovendo-se nas redes sociais como uma opção de confiança e segurança no mercado imobiliário.
A investigação que levou à prisão do acusado é conduzida pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que conta com o apoio da Delegacia de Polícia de Itapema para desmantelar o esquema de fraudes.
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