BNDES reabre galeria exibindo obras icônicas do acervo do Museu Nacional

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A arte tem o poder de unir pessoas, culturas e países, transcendendo fronteiras e diferenças. Com curadoria de Mario Camargo, a exposição “A Arte Que Nos Une” apresenta um recorte da produção artística contemporânea do Brasil e da Argentina, em um manifesto de esperança na paz entre os povos desses países irmãos. Pinturas, esculturas, instalações e fotografias são exibidas, jogando luz sobre a rica cultura latino-americana. Participam da coletiva artistas como Adriana Nataloni, Ana Brüll, Esteban Uribe Escobar, Gloria Seddon, Lina Zaldo, Benjamin Rothstein, Leila Bokel e o próprio curador.

A mostra “Corpo/Palavra”, por sua vez, reúne os trabalhos do colagista Maurício Planel, que vai além das colagens tradicionais ao apresentar videocolagens, sketchbooks e assemblages. O artista busca destacar a importância do diálogo e da união de diferentes elementos para a construção de uma sociedade mais plural e democrática.

Em “Eckhout: Trânsitos do Olhar”, a arte histórica se encontra com a contemporânea, em uma exposição que coloca em discussão o olhar do colonialismo. Dom Pedro II encomendou reproduções dos famosos retratos de indígenas feitos por Albert Eckhout durante a ocupação holandesa no Brasil, que agora se contrapõem às criações da artista paraense Nay Jinknss. A mostra, com curadoria de Paulo Knauss, diretor do Museu IHGB, acontece no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Por fim, a exposição “Pretagonismos”, que estava fechada devido à pandemia de Covid-19, reabriu suas portas no Espaço BNDES. Com obras pertencentes ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes, a coletiva destaca o trabalho de artistas negros que, devido ao racismo, foram frequentemente apagados da história da arte. Com 105 obras de 59 artistas, a mostra explora a representação do negro na arte, a trajetória de professores negros e a luta pela decolonialidade.

Essas exposições oferecem ao público a oportunidade não apenas de apreciar a diversidade e a riqueza da arte latino-americana, mas também de refletir sobre questões sociais e históricas. Através da expressão artística, podemos encontrar caminhos para a valorização da cultura, da diversidade e para a construção de sociedades mais justas e inclusivas.

As exposições estão abertas para visitação em locais como o Consulado da República Argentina no Rio de Janeiro, o Centro Cultural Justiça Federal, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o Espaço Cultural BNDES. É uma oportunidade imperdível para mergulhar no universo da arte e da cultura, ampliando horizontes e promovendo a reflexão.

Portanto, aproveite essas oportunidades para conhecer e se inspirar com o talento e a diversidade artística que essas exposições têm a oferecer. A arte, mais do que nunca, nos convida a refletir, conectar e unir.

Leia a matéria na integra em: Veja Rio


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