São Conrado: o Novo Epicentro dos Imóveis de Luxo no Rio de Janeiro
O mercado imobiliário carioca continua em alta, especialmente nas áreas de grande valor agregado. Recentemente, a Avenida Prefeito Mendes de Morais, localizada em São Conrado, destacou-se ao liderar o ranking das ruas com os imóveis mais caros da cidade. Entre março e maio de 2025, o valor médio das transações residenciais nesta via alcançou a impressionante marca de R$ 7,1 milhões, superando endereços consagrados da zona sul.
Essas informações são parte da mais nova edição do Monitor de Vendas por Rua, um levantamento mensal produzido pela Loft, uma empresa que opera no setor imobiliário com tecnologia e serviços financeiros. O estudo analisa transações registradas pela Prefeitura do Rio através do ITBI, considerando apenas ruas com três ou mais vendas no período, para garantir a precisão dos dados.
“O levantamento demonstra que a localização é um fator fundamental na definição dos preços dos imóveis. Essas ruas estão situadas em uma das melhores áreas da zona sul, com empreendimentos de altíssimo padrão e imóveis amplos”, afirmou Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.
A seguir, encontramos a Av. Delfim Moreira, situada no Leblon, que apresentou uma média de R$ 7 milhões, registrando uma leve queda em comparação a levantamentos anteriores. Já a Rua General Urquiza, também no Leblon, subiu três posições no ranking, agora ocupando a terceira colocação, com um valor médio de R$ 6,8 milhões.
Leblon se mantém como o bairro com maior concentração de imóveis de alto valor no ranking, com oito ruas mencionadas. Na sequência, aparecem Ipanema, com seis vias, além de Barra da Tijuca, Lagoa e Recreio dos Bandeirantes.
Valorização por Metro Quadrado
Quando analisamos o critério de preço por metro quadrado, a líder é a Avenida Epitácio Pessoa, em Ipanema, com impressionantes R$ 42 mil/m². A via superou a Delfim Moreira, que ocupa agora o segundo lugar com R$ 38,9 mil/m². Em terceiro lugar, está a Rua Barão de Jaguaripe, também em Ipanema, com R$ 37,5 mil/m².
“Esse critério destaca vias que, apesar de serem muito valorizadas, tendem a ter imóveis um tanto menores. Essa métrica revela onde o solo urbano é ainda mais disputado”, comentou Takahashi.
No critério de valorização por metro quadrado, o Leblon novamente se sai bem, com 11 ruas figurando entre as primeiras posições. Ipanema também se destaca, com sete ruas, reafirmando a orla como a região mais valorizada da cidade.
O levantamento se baseia em todas as transações oficiais registradas no ITBI, excluindo dados duplicados ou inconsistentes. A cada nova edição, os dados são atualizados com as vendas dos três últimos meses disponíveis, garantindo uma visão precisa e atualizada do mercado imobiliário carioca.
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