Os financiamentos para a compra e construção de imóveis no Brasil totalizaram R$ 16,1 bilhões em setembro, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Este montante representa uma queda de 9,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando os bancos registraram um recorde de contratações. Apesar da redução, o volume de crédito concedido em setembro deste ano foi o segundo maior da série histórica.
É importante ressaltar que esses dados se referem apenas às operações realizadas com recursos da caderneta de poupança, excluindo, por exemplo, os financiamentos do programa Casa Verde e Amarela que utilizam recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No acumulado de janeiro a setembro de 2022, os financiamentos totalizaram R$ 136,48 bilhões, uma queda de 11,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O presidente da Abecip, José Rocha Neto, tem afirmado que mesmo com a diminuição das atividades, 2022 será o segundo melhor ano da história para o setor imobiliário. Ele ressalta que, apesar da comparação com o recorde de 2021, o volume de concessões se mantém aquecido e saudável.
Em termos de quantidade de unidades financiadas, foram 61,8 mil no mês de setembro, uma redução de 16,2% em relação ao ano anterior. Já no acumulado do ano, foram financiados 559,54 mil imóveis, uma queda de 15,6% em comparação com 2021.
A captação líquida da poupança, que é a fonte do crédito imobiliário, apresentou um saldo negativo de R$ 4,96 bilhões no mês de setembro, ou seja, houve mais saques do que depósitos. Apesar disso, esse resultado foi melhor do que o registrado no mês de agosto e setembro do ano anterior. No acumulado do ano, a captação líquida está negativa em R$ 72,8 bilhões.
Ao final de setembro, o saldo de todas as cadernetas de poupança no mercado alcançou R$ 757,71 bilhões, uma queda de 4,2% em relação ao ano anterior.
No que diz respeito ao desempenho dos bancos, a Caixa Econômica Federal liderou a concessão de financiamentos no mês de setembro, totalizando R$ 8,808 bilhões. Em seguida, vieram o Itaú Unibanco (R$ 3,699 bilhões), Bradesco (R$ 1,708 bilhão), Santander (R$ 828,7 milhões) e Banco do Brasil (R$ 302,1 milhões). No acumulado do ano, a Caixa também foi a instituição que mais concedeu crédito imobiliário, seguida pelo Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil.
A Abecip reforça que, apesar da queda nas contratações, o setor imobiliário segue em um cenário aquecido e saudável, com perspectivas positivas para o restante do ano. Ainda que o volume de financiamentos tenha diminuído em relação ao ano anterior, o mercado imobiliário continua sendo uma opção atrativa para investidores e compradores em busca da realização do sonho da casa própria.
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Legenda da imagem 1: Financiamentos imobiliários no Brasil
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Legenda da imagem 2: Desempenho dos bancos na concessão de crédito imobiliário
Neste cenário, as projeções indicam que 2022 pode se consolidar como um dos principais anos para o mercado imobiliário, mesmo diante dos desafios e oscilações econômicas. A expectativa é que o setor continue a se recuperar e a crescer nos próximos meses, impulsionando a economia e contribuindo para a realização de novos investimentos e negócios no segmento imobiliário brasileiro.
Leia a matéria na integra em: CNN Brasil
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