A arte popular e seus apagamentos: como os projetos culturais fortalecem pontes artísticas

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A cena artística brasileira tem sido marcada nos últimos anos por um movimento de revisão e legitimação da arte popular, especialmente do gênero conhecido como “arte naïf”. Esse estilo, caracterizado pela produção de artistas autodidatas, muitas vezes negligenciados pelo circuito tradicional de arte, tem ganhado destaque e visibilidade.

A exposição-manifesto “Arte Naïf – Nenhum museu a menos”, montada com curadoria de Ulisses Carrilho após uma visita à reserva técnica do Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil (Mian), no Rio de Janeiro, foi um marco nesse processo. A poética e a força plástica de artistas que retratam seus cotidianos, tradições e territórios têm encantado cada vez mais o público e colecionadores.

Nomes como Djanira, Heitor dos Prazeres, Amadeo Luciano Lorenzato, Odeteres Ricardo de Ozias e Maria Auxiliadora têm se destacado internacionalmente, conquistando espaço em importantes mostras e coleções pelo mundo. A revisão da história da arte tem permitido que esses artistas sejam reconhecidos e valorizados como parte fundamental da diversidade cultural brasileira.

Recentemente, o projeto “Arte nas Estações” tem levado parte do acervo do Mian para regiões fora do circuito Rio-São Paulo, gerando visibilidade e reconhecimento para esses artistas. Além disso, o Parque Uaná Etê, localizado no Vale do Café, tem se destacado como um oásis cultural, reunindo arte, música, natureza e lendas regionais em um ambiente de contemplação e conexão com a diversidade.

O trabalho da artista autodidata Conceição Aparecida da Silva, conhecida como Con Silva, é um exemplo de como a poética da natureza, do folclore e das lendas pode ser explorada de forma vibrante e original. Sua participação no Uaná Etê resultou em obras lúdicas e vibrantes, dedicadas especialmente ao público infantil, resgatando o imaginário popular expresso na cultura brasileira.

A conexão entre artistas autodidatas e novos espaços expositivos, como o Uaná Etê, fortalece a cena cultural e cria pontes entre diferentes manifestações artísticas. Convidamos a todos a visitarem esse espaço que, além de ser um refúgio de beleza natural, é também um local de valorização da arte e da cultura popular brasileira.

Leia a matéria na integra em: Veja Rio


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